


Há uma enorme dificuldade em desligar do trabalho, em gerir família e emprego, em gerir o nosso sono, as nossas expectativas, as noites de domingo e, sobretudo, as segundas-feiras. 
A resposta é complexa. Crescemos e estudamos com o objetivo de conseguir uma profissão que nos valorize e que nos atribua a gratificação que merecemos. Criamos expectativas, passamos muito tempo com os nossos colegas de trabalho e criamos amizades. Desenvolvemos uma atividade que deixou de ser apenas uma forma de ganhar dinheiro: é o significado de sucesso e de crescimento para muitos!
As organizações já perceberam que os seus colaboradores não podem continuar a sentir-se desmotivados para trabalhar. Estar infeliz prejudica o desempenho e reduz a capacidade de pensar de forma crítica ou criativa, afetando o ritmo de trabalho. Já um trabalhador feliz é um trabalhador mais motivado e produtivo.
Existem, atualmente, empresas que contam com um Happiness Manager, um profissional especializado, que tem como missão promover a felicidade entre os colaboradores e alguns departamentos de recursos humanos estão a implementar atividades e recursos que possam criar este ambiente feliz. 
Estas são algumas dicas que podem ser pensadas e implementadas, de acordo com a estratégia de cada empresa. Numa altura em que as taxas de turnover profissional são cada vez mais elevadas, torna-se imperativo reter talento.
Tem ouvido falar muito deste termo? Talento?
É natural. Nunca existiram tantos profissionais especializados em áreas em que a aprendizagem é longa, específica e trabalhosa.
Se temos talento a trabalhar connosco, e queremos que ele continue a ajudar-nos a obter bons resultados, não faz sentido fazê-lo feliz?